![](https://static.wixstatic.com/media/0e461b_f2309bc803f54564abc82e5c46fc6341~mv2.jpg/v1/fill/w_147,h_147,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/0e461b_f2309bc803f54564abc82e5c46fc6341~mv2.jpg)
Cerca de 270 mil pessoas possuem a alteração genética que acarreta na Síndrome de Down no Brasil. No Dia Internacional da condição, é importante se informar para não reproduzir preconceitos.
Infelizmente, situações constrangedoras como dúvidas em relação à capacidade de realização de tarefas cotidianas de uma pessoa portadora da doença, são comuns. Embora a Síndrome de Down possa apresentar déficits intelectuais e distúrbios de comportamento, admitir que a pessoa que a possua é inferior tem nome:
capacitismo.
Cada vez mais, pessoas que possuem Síndrome de Down estão ocupando espaços na sociedade, desmistificando o capacitismo e demonstrando que elas são diferentes e têm necessidades diferentes, mas isso não quer dizer que sejam inaptos a realizar quaisquer tipos de cargos e responsabilidades.
A promoção de ambientes inclusivos em escolas, empresas e instituições ainda é tabu, uma vez que a orientação através de ações afirmativas ainda são baixas. Atitudes simples, como a prioridade em uma comunicação clara e suporte de contato visual, são medidas simples que podem configurar em uma maior
autonomia para que a síndrome seja facilmente contornada.
Nesse Dia Internacional da Síndrome de Down, a mensagem da Acontece é para que o julgamento por ser diferente do usual não seja maior do que a humanidade presente em cada pessoa.