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O empreendedorismo na Enfermagem


O Congresso de Desenvolvimento Profissional em Enfermagem, CONDEPE, traz a São Paulo, em 3 e 4 de abril de 2018, o que existe de mais avançado em termos de conhecimento e prática nessa área de atuação multidisciplinar da saúde. Palestrantes do primeiro time de cada uma das especialidades abordarão temas como terapia nutricional e intensiva, feridas e estomas, trauma, estética e saúde, enfermagem forense, entre tantos outros.

Um dos pontos que merecerá destaque é o empreendedorismo na Enfermagem, tema que terá como palestrante a Dra. Floracy Gomes Ribeiro, assessora técnica do Gabinete do Secretário de Estado da Saúde de São Paulo. Em tempos não muito remotos considerava-se que o enfermeiro, técnico e auxiliar tinham ação multidisciplinar restrita a hospitais e unidades de saúde. Hoje, há uma visão e conceituação totalmente novas:

“Com formação de bom nível e ideias ousadas é possível empreender em qualquer segmento”, pondera a Dra. Floracy. “Na Enfermagem não é diferente. Aliás, todos os dias são abertos diferentes campos de atuação e de negócios, principalmente alicerçados no cuidado, na humanização e até na preparação técnica para melhor performance da assistência, só para citar poucos exemplos”.

O coaching integrativo na enfermagem é uma das novidades deste início de século XXI. Apresenta-se como uma oportunidade para os enfermeiros serem líderes deste segmento que tem ênfase renovada em escolhas de estilo de vida e mudanças comportamentais, responsabilidade com a própria saúde para promover o bem-estar, prevenir doenças e estabilizar e apoiar pessoas com condições crônicas. O coaching integrativo em saúde oferece novas possibilidades para que os enfermeiros transformem a prestação de cuidados de saúde e serviços em todo o espectro de saúde contribuindo com a racionalização dos investimentos em saúde e a redução de desperdícios.

Durante o painel Empreendedorismo na Enfermagem, a assessora técnica do Gabinete do Secretário de Estado da Saúde tratará de outras questões de amplitude, que abrem oportunidades de negócios, como a desospitalização.

“A tendência, no mundo inteiro, é deixar os hospitais para quem realmente necessita, os pacientes crônicos, e para os procedimentos de alta complexidade”, lembra Floracy. “Então, trata-se de um momento para ousar com soluções modernas e eficazes para os cuidados domiciliares. Aliás, na Enfermagem há ramificações muito interessantes de parcerias com empresas, para consultoria corporativa, de child care, atenção aos idosos etc. E sempre é tempo de ir

à luta e inovar”.


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