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Congresso de Medicina Desportiva terá oficina sobre Doping.


Evento realizado pela APM será na Universidade Anhembi Morumbi e contará com médicos, nutricionistas, atletas, psicólogos, preparadores físico e fisioterapeutas para falar sobre as inovações na área

O uso de novas tecnologias e inovações na saúde, no esporte e nos exercícios será o mote do XIV Congresso Paulista de Medicina Desportiva, coordenado pela Médica do Esporte Dra. Maíta Poli de Araújo, coordenadora do Departamento Científico de Medicina Desportiva da APM (Associação Paulista de Medicina) e diretora da Sociedade Paulista de Medicina Desportiva. O evento ocorrerá de 8 a 10 de junho, na Universidade Anhembi Morumbi, Campus Vila Olímpia.

Durante os três dias, estarão reunidos médicos, fisioterapeutas, nutricionistas, preparadores físicos, psicólogos e atletas para debater temas atuais divididos em Nutrição Esportiva, Fisioterapia Esportiva e Recuperação Pós-Treino. Entre os assuntos principais, Maíta destaca as palestras sobre prescrição de exercício para diabéticos, prevenção da morte súbita no esporte e avaliação da composição corporal.

“O objetivo do congresso é disseminar as novas tecnologias da Medicina Esportiva e ver como combateremos notícias falsas sobre esta área de atuação”, informa Maíta.

Serão 35 palestrantes, 17 palestras, mesas redondas e apresentação de casos clínicos. Os congressistas terão ainda a possibilidade de participar de oficina sobre controle de Doping, no Centro de Simulação em Saúde da Universidade Anhembi Morumbi, antes da abertura oficial.

“O médico do esporte atua de forma transdisciplinar e pode interagir com outros profissionais de áreas distintas da medicina e ajudá-los na orientação de exercícios físicos para, por exemplo, diabéticos e hipertensos; fazer avaliação física de crianças e adultos e até contribuir para a inclusão de pessoas com deficiência”, explica a médica.

Para esquentar os debates, Maíta conta que a Sociedade Paulista de Medicina Desportiva, propõe, em um futuro próximo, que as Unidades Básicas de Saúde tenham um médico do esporte em seu plantel.

“Se houver um médico do esporte nas UBSs, trabalhando em conjunto com o médico da família, poderíamos auxiliá-lo em muitas questões, principalmente na prevenção às doenças. Veja, as enfermidades crônicas são a maior causa de mortes no país e não há melhor medicamento para prevenir essas doenças do que o exercício”, garante a médica.


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