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29 de setembro, Dia Mundial do Coração Malu Mader é nova estrela de campanha #MulherCoração



Ação incentiva hábitos saudáveis para combater aumento de doenças cardíacas entre as mulheres

Às vésperas do Dia Mundial do Coração (29 de setembro), criado para combater as doenças cardíacas, a maior causa de morte no País, a campanha #MulherCoração ganha uma apoiadora famosa e muito querida dos brasileiros. Trata-se da estrela global Malu Mader, que tem seu currículo sucessos de público e crítica, como Anos Dourados, Anos Rebeldes, Celebridade, Fera Radical, Força de um Desejo e Top Model, trabalhos de teatro como Vestido de Noiva e Dores de amores, filmes como Mauá, Feliz Ano Velho, Belini e a esfinge e a direção do Documentário Contra Tempo, sobre meninos de comunidades carentes que tocam música clássica.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, estimativas apontam o registro de cansaço, náusea, dores na parte superior do abdome, nas costas e no pescoço aos reflexos de seus estilos de 350 mil óbitos no Brasil em consequência de males do coração, em 2016. No planeta, 23 mil mulheres morrem diariamente vítimas de doenças cardiovasculares, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.

Visando à conscientização sobre este problema global e frequentemente associado apenas aos homens, a Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM) iniciou a campanha em 2016, com a meta de mantê-la permanentemente até que os indicadores, cada vez mais negativos, regridam.

“A ideia nasceu da necessidade de informamos as mulheres acerca da prevenção de doenças cardiovasculares. Na maioria das vezes, elas não sentem os sintomas comuns, como dores no peito, e, por conseguinte, não valorizam os sinais de possíveis problemas. Aproximadamente 30% dos acidentes cardiovasculares acontecem entre a população feminina, no Brasil – assim, é de nossa responsabilidade divulgar as formas de identificar e evitar estes casos”, afirma o presidente da SBCM professor Antonio Carlos Lopes.

O especialista reforça que as mulheres estão cada vez mais expostas a fatores de risco, como pílulas anticoncepcionais, menopausa e tabagismo.

“A falta de sintomas característicos deixam-nas mais vulneráveis a relacionar

vida agitados e estressantes”, informa.

Ele destaca ainda que a prevenção deve começar com a ida ao médico cardiologista desde a infância para verificar se há algum problema. E faz uma recomendação em especial às mulheres, que de décadas para cá vêm se transformando em vítimas preferenciais dos eventos cardíacos face às mudanças no estilo de vida, às múltiplas atribuições pessoais e profissionais e ainda a um certo descaso com o que deveria ser sempre prioridade: a saúde.

“Após os 40 anos, as consultas devem ser periódicas. Além disso, o bom funcionamento do coração e do sistema vascular depende de hábitos saudáveis desde sempre, o que inclui alimentação balanceada,

exercícios físicos regulares e lazer. Esses hábitos auxiliam na saúde física e mental e na redução do risco de doenças cardíacas. Também a melhoram a autoestima, amenizam os sintomas da depressão e ansiedade, e fortalecem o organismo, ocasionando aumento da qualidade de vida”.


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